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8 aspetos essenciais a considerar ao comprar uma TV

 

Chegada a hora de escolher uma TV, entre tantas características e modelos pode tornar-se um verdadeiro pesadelo fazê-lo. Nós na Expert damos-lhe um guia básico para facilitar sua escolha.

 

A compra de uma televisão não pode ser considerada de ânimo leve, será um investimento de longo prazo e teremos que tomar muitas decisões importantes. Antes de embarcar na aventura, é importante saber para que fins vamos usá-la. Escolher uma TV para uma cozinha, para segundas residências e quartos não é o mesmo que transformar a sua sala numa verdadeira sala de cinema. Entre todas as características que teremos que rever para encontrar a certa, vamos destacar as mais importantes.

 

1. Orçamento

É conveniente saber de antemão qual é o valor que pretendemos gastar numa TV nova, pois o tamanho, a tecnologia e os recursos em que vamos apostar estão dependentes dele.

2. Tamanho da TV

O tamanho da TV não depende apenas do espaço físico onde pretende colocá-la, mas também da resolução e da distância a que veremos a televisão. Quanto maior a tela, mais longe devemos colocá-la do sofá. No entanto, também devemos ter em consideração que, numa resolução mais alta, a densidade de píxeis e a nitidez aumentam, melhorando o nível de detalhe. Isso permite-nos aproximar sem perder a qualidade da imagem no mesmo tamanho de tela.

Você terá que encontrar o equilíbrio entre a distância e a resolução.

3. Tecnologia

Isso vai depender diretamente do orçamento que temos. Podemos dizer que existem dois tipos principais: LCD e OLED. A diferença entre eles é a forma como os pontos coloridos ou píxeis são iluminados. A partir daqui, cada marca trabalha com eles de várias formas para criar suas próprias tecnologias.

Por um lado, temos os OLEDs (Organic Light-Emitting Diode). Esta tecnologia faz com que cada pixel seja ligado ou desligado de forma independente. A sua grande peculiaridade é que os seus píxeis são capazes de desligar completamente para mostrar a cor preta, com a qual obteremos um preto puro. Estas televisões não requerem uma fonte de luz externa, por isso consomem menos e os seus designs são mais finos. Claro, o seu preço é mais alto que as restantes. De momento não há TVs pequenas com OLED – lembre-se disso na sua pesquisa.

Por outro lado, existem as telas LCD (Liquid Crystal Display), que precisam de iluminação externa. Atualmente, os mais comuns são os LCDs de LED, que usam uma luz de fundo usando LEDs. E dentro destes vamos diferenciar dois tipos: os Direct LEDs que tem um painel inteiro de LEDs atrás da tela ou os Edge LEDs que tem a emissão de luz na borda da tela.

E o que é QLED? O diodo emissor de luz de ponto quântico ou diodo de luz quântica, poderíamos dizer que é a evolução dos LEDs LCD. É baseado em nanocristais emissores de luz que são capazes de ativar os píxeis do painel separadamente, obtendo melhor desempenho e contraste. Eles são os mais próximos dos OLEDs.

4. Resolução da tela

É importante saber que a resolução é o número de píxeis que a tela consegue apresentar e que se expressa da seguinte forma: resolução horizontal x resolução vertical. Quanto maior o número de píxeis, melhor a qualidade da imagem. Há uma variedade para escolher: HD Ready, Full HD, Ultra HD, 4K ou 8K. Este último ainda não está muito difundido, pois não há muito conteúdo disponível para aplicar e o seu preço não está ao alcance de qualquer bolso. Os mais procurados no momento são 4K. A imagem é de grande qualidade, a variedade de modelos é enorme e os preços são muito competitivos. Mas também depende do que vamos usar. É mais do que provável que um Full HD seja muito mais adequado para uma cozinha, por exemplo.

5. Frequência ou taxa de atualização

A frequência diz-nos o número de vezes que a imagem é atualizada por segundo. É expresso em hertz e geralmente varia de 50-60 Hz a 120 ou 144 Hz. Quanto maior essa taxa, melhor a qualidade que a televisão vai oferecer, dando imagens mais focadas e suaves.

6. Conectividade

Certifique-se de que a TV tem todas as conexões que vai precisar. Com WiFi integrado, DLNA, Bluetooth, Ethernet, USB, Porta Óptica, entrada Digital Coaxial, HDMI eARC, etc. Mas acima de tudo, tenha atenção ao número de ligações HDMI. Se quiser ter vários aparelhos ligados por cabo, não vai querer trocar os cabos todas as vezes que quiser utilizá-los.

7. Certifique-se de que tem HDR

A tecnologia HDR (High Dynamic Range) fará com que a sua TV apresente imagens com uma gama de cores mais ampla e um maior nível de contraste e brilho. Os padrões que dominam o mercado atualmente são HDR10, HDR10+ e Dolby Vision. Aqui voltamos ao objetivo que vamos dar ao nosso aparelho, pois devemos confirmar que é compatível com as plataformas de streaming que usamos, videojogos, etc.

8. Processador

E por último, mas não menos importante, devemos garantir que a TV tenha um bom processador. É o coração da televisão, o que faz com que tudo funcione corretamente e que permite que você possa tirar o máximo proveito das suas funções.

 

Como escolher a sua televisão?

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Em caso de dúvida, fale com um especialista!

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